
Como uma fênix, eu sou Sou mulher, fêmea ardente Sofro, choro, ao chão eu vou Me torno cinzas, pó quente Nasço de novo Revigorada, voar eu quero Abro minhas asas, quebro o ovo Me renovo, me regenero É assim que eu sou Ardo e me deixo inflamar A fogueira que me queimou Também há de te queimar Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=101530#ixzz1IE5rg0kl Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
Nenhum comentário:
Postar um comentário